quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Um texto escrito em uma aula de "Psicologia e Educação" por cinco pessoas, cada qual escrevia (em média) cinco palavras!

Em uma "Festa do Xarope" nas férias de verão paulista, dormi e perdi o tom professoral da experiência.
A festa era do xarope pois estavamos todos gripados, no verão!!!
Tivemos como experiência dormir e estudar Marx, então perguntei a Vencesclau:
-Onde está meu chapéu?
Devo ter perdido no vento do litoral enquanto tocava música do Legião Urbana com meu pandeiro elétrico e o chocalho da Maria, que não respeitava a regra de cinco palavras. A Maria não contou os artigos (again) sobre TDAH.
Porém, conversando com o doutor recebeu um papel com uma proposta indecente. Sorriu e achou graça, apesar da vergonha, mas ele não tinha assuntos mal resolvidos com seu pai, então topou na hora. Mas com cinco ressalvas: que fosse em segredo, que não envolvesse pessoas conhecidas, que estivessem vestidos de animais, que a Angelina Jolie estivesse presente. Depois de tudo acertado pensou: Não, a quinta é "não pensar", mas o que seria pensar? Dentro de um contexto saber-poder, da falta de lógica e linearidade, da constituição do sujeito ético que se dá no coração. O coração átrio-ventrículo ou o coração instituído?
E nessa questão, onde ficam os pulmões?
Ficam lá, sem poder fugir para o esfíncter anal.
E a pessoas ficou pão-dura ou nasceu no signo de touro ou virou touro com o passar dos relacionamentos?
Assim esquecemos a individualidade dos peixes dentro do meu aquário, e nele há estrelas-do-mar?
Por que as estrelas-do-mar estariam só lá?Ré?Do?Si?
Sol, ah, agora sim!! O sol derreteu as estrelas virou poesia de cometas.

Nenhum comentário: