sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Homenagem às forças brutas

Hoje em Santos passei tanto calor,
suava enquanto tomava banho.
Que potência! Que calor! A fornalha!

A noite fui à praia, joguei bola na chuva, entrei no mar.
Que refrescância! Que frescor!
Flutuar, com gotas pingando no meu rosto. Céu de ébano.

Duas forças brutas!
Não há equilibrio, esse é para quem tem medo das forças! São duas forças, dois mundos,
funcionam em diferentes registros.

Equilibrio é para quem tem medo das forças,
ficam se prendendo na idéia de que há balanceamento, pois bem: não há.
É na distorção que as potências se formam. Não tinha equilibrio para formar o Himalaia, só força!

Temos que aprender a apreciar essas forças.

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